O XIII EMECE está chegando....

segunda-feira, 28 de junho de 2010

ARREBENTE AS CORRENTES


Você já observou um elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal dá demonstrações descomunais de força. Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia arrancá-la do solo com facilidade e fugir. E por que o elefante não foge? Perguntei a um adestrador e ele explicou que o elefante não escapa porque é amestrado. Fiz então a pergunta óbvia: “Então, por que o prendem?” Não houve resposta!Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: o elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar, e, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele; o elefantinho tentava, tentava, e nada...Depois de algum tempo, tentando ainda por alguns dias livrar-se disso, já cansado, aceitou o seu destino: permanecer preso à estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita simplesmente que não pode soltar-se, e jamais volta a colocar à prova sua força.Isso muitas vezes acontece conosco! Vivemos acreditando em um montão de coisas "que não podemos ter", "que não podemos ser", "que não vamos conseguir", simplesmente porque, quando éramos crianças inexperientes, algo não deu certo ou ouvimos tantos "nãos" que "a corrente da estaca" ficou gravada na nossa memória com tanta força que aceitamos o "sempre foi assim".De vez em quando sentimos as correntes e confirmamos o estigma: "não posso", "é muita terra para o meu caminhãozinho", "nunca poderei", "é muito grande pra mim"!A única maneira de tentar de novo é não ter medo de enfrentar as barreiras e não ter receio de arrebentar as correntes!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

--> SAWABONA SHIKOBA "EU TE RESPEITO, EU TE VALORIZO, VOCÊ É IMPORTANTE PRA MIM"


SAWABONA, é um cumprimento usado no sul da África quer dizer "EU TE RESPEITO, EU TE VALORIZO, VOCÊ É IMPORTANTE PRA MIM".
Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA que é "ENTÃO EU EXISTO PRA VOCÊ".


:: Flávio Gikovate ::

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.

O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.

A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século.
O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino.

A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.

A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.

Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.

O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo.
O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.

A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado.
Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades.
E ela só é possível para aqueles que conseguem trabalhar sua individualidade. Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.

A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa.
As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem.
Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado.

Cada cérebro é único.
Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.

Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal. Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro. Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.

O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável.
Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.
Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo...

ESSA É PRA REFLETIR!


O jovem Pastor Ed René Kivitz lançando um de seus livros

Parece mentira, mas foi verdade. No dia 1°/Abr/2010, o elenco do Santos atual campeão paulista de futebol foi a uma instituição que abriga trinta e quatro pessoas. O objetivo era distribuir ovos de Páscoa para crianças e adolescentes, a maioria com paralisia cerebral.

Ocorreu que boa parte dos atletas não saiu do ônibus que os levou.

Entre estes, Robinho (26a), Neymar (18a), Ganso (21a), Fábio Costa (32a), Durval (29a), Léo
(24a), Marquinhos (28a) e André (19a) – todos ídolos super-aguardados.

O motivo teria sido religioso: a instituição era o Lar Espírita Mensageiros da Luz, de Santos-SP, cujo lema é Assistência à Paralisia Cerebral

Visivelmente constrangido, o técnico Dorival Jr. tentou convencer o grupo a participar da ação de caridade. Posteriormente, o Santos informou que os jogadores não entraram no local simplesmente porque não quiseram.

Dentro da instituição, os outros jogadores participaram da doação dos 600 ovos, entre eles, Felipe (22a), Edu Dracena (29a), Arouca (23a), Pará (24a) e Wesley (22a), que conversaram e brincaram com as crianças.

Eis que o escritor, conferencista e Pastor (com Pmaiúsculo) ED RENÉ KIVITZ, da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), fez uma análise profunda sobre o ocorrido e escreveu o texto “No Brasil, futebol é religião, que abaixo tenho o prazer de compartilhar.
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No Brasil, futebol é religião por Ed Rene Kivitz

Os meninos da Vila pisaram na bola. Mas prefiro sair em sua defesa.
Eles não erraram sozinhos. Fizeram a cabeça deles. O mundo religioso é mestre em fazer a cabeça dos outros. Por isso, cada vez mais me convenço que o Cristianismo implica a superação da religião, e cada vez mais me dedico a pensar nas categorias da espiritualidade, em detrimento das categorias da religião.

A religião está baseada nos ritos, dogmas e credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé.
A espiritualidade está fundamentada nos conteúdos universais de todas e cada uma das tradições de fé.

Quando você começa a discutir quem vai para céu e quem vai para o inferno; ou se Deus é a favor ou contra à prática do homossexualismo; ou mesmo se você tem que subir uma escada de joelhos ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião. Quando você começa a discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa do Gênesis, e se o livro certo é a Bíblia ou o Corão, você está discutindo religião. Quando você fica perguntando se a instituição social é espírita kardecista, evangélica, ou católica, você está discutindo religião.

O problema é que toda vez que você discute religião você afasta as pessoas umas das outras, promove o sectarismo e a
intolerância. A religião coloca de um lado os adoradores de Allá, de outro os adoradores de Yahweh, e de outro os adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna e devotos do Buda, e por aí vai.
E cada grupo de adoradores deseja a extinção dos outros, ou pela conversão à sua religião, o que faz com que os outros deixem de existir enquanto outros e se tornem iguais a nós, ou pelo extermínio através do assassinato em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus, com d minúsculo, isto é, um ídolo que pretende se passar por Deus.

Mas, quando você concentra sua atenção e ação, sua práxis, em valores como reconciliação, perdão, misericórdia, compaixão, solidariedade, amor e caridade, você está no horizonte da espiritualidade, comum a todas as tradições religiosas. E quando você está com o coração cheio
de espiritualidade, e não de religião, você promove a justiça e a paz.
Os valores espirituais agregam pessoas, aproxima os diferentes, faz com que os discordantes no mundo das crenças se deem as mãos no mundo da busca de
superação do sofrimento humano, que a todos nós humilha e iguala, independentemente de raça, gênero, e inclusive religião.

Em síntese, quando você vive no mundo da religião, você fica no ônibus. Quando você vive no mundo da espiritualidade que a sua religião ensina ou pelo menos deveria ensinar, você desce do ônibus e dá um ovo de páscoa para uma criança que sofre a tragédia e miséria de uma paralisia mental.

Ed René Kivitz, cristão, pastor evangélico, e santista desde pequenininho

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU SOBRE O BRASIL


Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO- 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!

terça-feira, 22 de junho de 2010

MENSAGEM DE BEZERRA DE MENEZES EM 2010


Meus filhos, que o Senhor nos abençoe.
Naquele 18 de abril de 1857, com o Livro dos Espíritos, raiou a madrugada de uma Era Nova.
Nuvens borrascosas acumulavam-se nos céus da cultura humana, tentando impedir que as claridades libertadoras do conhecimento chegassem às consciências humanas.
Cento e cinqüenta anos depois, no entanto, o Livro dos Espíritos transforma-se em pujante claridade, sinalizando o meio-dia dessa Era Nova.
No momento da grande transição porque passa o planeta terrestre marchando para mundo de regeneração, a palavra de Jesus restaurada pelos Espíritos imortais alcança as mentes e os corações, inaugurando o período da legítima fraternidade entre as criaturas.
Ainda não foi logrado o grande mister de alcançar os objetivos a que se destina esta obra incomparável. Nada obstante, já se pode afirmar que logrou produzir benefícios que se não esperavam naquela manhã ainda assinalada pelas últimas mensagens da invernia quando a primavera perfumava Paris...
A luta prossegue sem quartel, convidando os discípulos fiéis do Mestre incomparável à vigilância, à ação, ao devotamento integral à causa da verdade.
O insigne codificador estabeleceu períodos vários porque passaria o pensamento espírita. Eis-nos, pois, alcançando o período da renovação social, quando o pensamento espírita interferirá na elaboração de leis justas para a sociedade equânime e feliz, quando a voz da mensagem dos Espíritos se erguerá para profligar contra os hediondos crimes que a sociedade invigilante tenta legalizar: o aborto horrendo, a eutanásia infeliz, a pena de morte destruidora de esperança...
Os Espíritos, que continuamos ativos além da morte, sabemos que essas não são as soluções ideais, porque somente o amor através da educação, da educação moral, conseguirá deter a onda de loucura que toma conta da Terra...
Não será através da coerção e das medidas punitivas que se poderão estabelecer as diretrizes para uma sociedade harmônica, pautada no dever.
O crime, mesmo quando tornado legal, permanece imoral, clamando por misericórdia e por justiça...
Erguei as vossas vozes, agi de consciência profundamente vinculada à imortalidade da alma, laborando para que essas leis injustas não se estabeleçam na Pátria do Evangelho. Mas, se por acaso vierem a ser promulgadas, que o futuro encarregue-se de diluí-las e estabeleça o verdadeiro direito à vida, o respeito pela vida.
*
A programação que estabelecestes para este quinquênio é bem significativa, porque verteu do Alto, onde se encontrava elaborada, e vós vestiste-a com as considerações hábeis e aplicáveis a esta atualidade.
Este é o grande momento, filhos da alma.
Não tergiverseis, deixando-vos seduzir pelo canto das sereias da ilusão. Fidelidade à doutrina, é o que se nos impõe, celebrando os cento e cinquenta anos da obra básica da Codificação Espírita.
Não permitais que adições esdrúxulas sejam colocadas em forma de apêndices que desviem os menos esclarecidos dos objetivos essenciais da doutrina.
Kardec é o embaixador dos céus, até este momento o insuperável discípulo do Mestre de todos nós, que soube doar a vida olvidando-se de si mesmo para que a Doutrina Espírita fosse apresentada incorruptível e alcançasse este período sem sofrer qualquer mutilação por parte do conhecimento científico ou das grandes conquistas da tecnologia.
No aspecto religioso, especialmente, oferece-nos, na evocação do Mestre de Nazaré que traz para as ruas das aldeias, das cidades, das metrópoles e das megalópoles o amor como o fez naqueles recuados dias da Galiléia e de Jerusalém, a fim de poder caminhar com todos e conduzi-los não mais ao Calvário, e sim, à gloriosa ressurreição...
Sede fiéis, permanecendo profundamente vinculados ao espírito do Espiritismo como o recebestes dos imortais através do preclaro Codificador.
Suplicando ao Mestre que nos abençoe sempre, em nome dos companheiros hoje Espíritos-espíritas que estão participando deste e dos próximos ágapes, abraça-vos, paternalmente, o servidor humílimo de sempre,

Bezerra

Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao final da Reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, no dia 12 de abril de 2007, em Brasília, DF. (Publicado em Reformador de junho/2007, p. 8 e 9).
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MENSAGEM DE BEZERRA DE MENEZES




Bezerra de Menezes, no CEI em 09 de maio de 2010
Por Divaldo Pereira Franco

*Varsóvia em 9 de maio de 2010.*

Mensagem psicofônica do espírito Bezerra de Meneses, através do médium
Divaldo Pereira Franco. Durante o Encontro do Conselho Espírita Internacional reunido em Varsóvia em 9 de maio de 2010.
De um momento para outro, uma erupção vulcânica arrebenta as camadas
que ocultam o magma, e as cinzas - atiradas acima de 10 mil metros da
superfície terrestre - modificam toda a paisagem européia, ameaçando as
comunicações, a movimentação, enquanto se pensa em outras e contínuas
erupções que podem vir assinaladas por gases venenosos ou por lava
incandescente. Fenômenos de tal monta podem ser detectados, mas não
impedidos, demonstrando que a vacuidade da inteligência não pode
ultrapassar a sabedoria das leis cósmicas estabelecidas por Deus.

E Gaia - a grande mãe planetária- estorcega, enquanto na sua
superfície a violência irrompe em catadupas, ameaçando a estabilidade
da civilização: política, econômica, social e, sobretudo, moral,
caracterizando estes como os dias das antigas Sodoma e Gomorra das
anotações bíblicas...
...E que todos possam identificar-nos pela maneira como enfrentaremos
dissabores e angústias, testemunhos e holocaustos, à semelhança dos
cristãos primitivos que viveram, guardadas as proporções, período
equivalente, instaurando na Terra o Evangelho libertador,

Trabalhar, portanto, o mundo íntimo, não temer quaisquer ameaças de
natureza calamitosa através das grandes destruições que fazem parte do
progresso e da renovação, ou aquelas de dimensão não menos
significativa na intimidade doméstica, nos conflitos do sentimento,
demonstrando que a luz do Cristo brilha em nós e conduz-nos com
segurança.

Ainda verteremos muito pranto, ouviremos muitas profecias alarmantes,
mas a Terra sairá desse processo de transformação mais feliz, mais
depurada, com seus filhos ditosos rumando para mundo superior na
escalada evolutiva.

Saudamo-vos a todos os companheiros dos diversos países aqui reunidos,
e em nome dos Espíritos que fazem parte da equipe do Consolador,
exoramos ao Mestre inolvidável que prossiga abençoando-nos com sua
paz, na certeza de que com Ele - o amor não amado - venceremos todos
os obstáculos.

Muita paz, filhos da alma e que Jesus permaneça conosco.

São os votos do servidor paternal e humílimo de sempre,

Bezerra.

(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, na
manhã de 09 de maio de 2010, no Encontro do Conselho Espírita
Internacional, reunido em Varsóvia, Polônia.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

AFINAL, ONDE FICA O MUNDO ESPIRITUAL?!

COLONIA ESPIRITUAL NOSSO LAR
VIOLETAS NA JANELA
A pergunta é básica para quem começa a estudar o espiritismo. Uma das primeiras coisas que se aprende é que, na visão espírita, não existem Céu ou Inferno. Mas e aí, o que existe então? A resposta mais comum dá conta de colônias espirituais, umbral, vale dos suicidas dentre outros lugares de além-túmulo.

Num primeiro momento, a tendência é associar os novos nomes às velhas imagens do Paraíso e do Purgatório. À medida que se escuta falar a respeito, a maioria parte para a leitura dos romances mediúnicos. Livros psicografados pelas médiuns Vera Lúcia Marinzeck e Zíbia Gasparetto costumam ser os responsáveis pelas primeiras impressões dos estudiosos da doutrina sobre o mundo espiritual.

Alguns se contentam com essas e outras obras mais simples, a exemplo das assinadas pelo Espírito Luiz Sérgio, enquanto outros partem para romances mais "densos", como os de Chico Xavier, Divaldo Franco e Ivone Pereira. Nos últimos anos, surgiu ainda uma opção alternativa, densa e, segundo alguns, fantasiosa, representada pelas controversas obras de Robson Pinheiro.

O certo é que, apesar das enormes diferenças de narrativa, enredo e profundidade moral/espiritual que há entre os romances mediúnicos, em linhas gerais, existe uma grande semelhança na forma de descrever o funcionamento das coisas do lado de lá.

Espíritos afins tendem naturalmente a se reunir em lugares "construídos" por um processo conhecido como ideoplastia, que permitiria a manipulação de matéria "menos densa" ou "quintessenciada" por parte dos Espíritos. Assim, lemos a descrição de casa, apartamentos, ruas, parques, veículos e uma infinidade de coisas que fazem do mundo espiritual uma versão aperfeiçoada do nosso.

Para a pergunta onde exatamente fica uma cidade espiritual?, há indicações de certa forma precisas, como a de que Nosso Lar ficaria "sobre" a capital carioca. Já para a pergunta e por que ninguém capta a presença dela, os aviões não se chocam, nem ninguém vê com um telescópio?, a coisa começa a complicar. Alguns vão falar que a matéria de que é feita seria "muito sutil", ou que vibraria numa "frequência" diferente ou ainda que seria uma questão de "densidade".

Respostas que tentam ser científicas, mas que passam longe do rigor exigido por esse campo do conhecimento, além de criarem uma série de outros problemas práticos que não vem ao caso discutir agora.

Contudo, tivemos recentemente a oportunidade de assistir a um vídeo muito curioso, que integra o famoso filme What the bleep we know?. E ali sim encontramos uma explicação que parece ao mesmo tempo coerente com a proposta espírita e com o conhecimento científico. Na pior das hipóteses, foi a melhor que já encontramos. Com você, a visita do Dr. Quantum à Planolândia:

FONTE:www.espiritodearte.blogspot.com

BOM DIA ROMEIROS DO BEM


Olá, Romeiro do Bem!
Que esta mensagem chegue com nossas melhores vibrações de Paz e Saúde!!

VIDA EM FAMÍLIA


Os filhos não são cópias xerox dos pais, que apenas produzem o corpo, graças aos mecanismos do atavismo biológico.As heranças e parecenças físicas são decorrências dos gametas, no entanto, o caráter, a inteligência e o sentimento procedem do Espírito que se corporifica pela reencarnação, sem maior dependência dos vínculos genéticos com os progenitores.Atados por compromissos anteriores, retornam, ao lar, não somente aqueles seres a quem se ama, senão aqueloutros a quem se deve ou que estão com dívidas…Cobradores empedernidos surgem na forma fisiológica, renteando com o devedor, utilizando-se do processo superior das Leis de Deus para o reajuste de contas, no qual, não poucas vezes, se complicam as situações, por indisposições dos consortes…Adversários reaparecem como membros da família para receber amor, no entanto, na batalha das afinidades padecem campanhas de perseguição inconsciente, experimentando o pesado ônus da antipatia e da animosidade.A família é, antes de tudo, um laboratório de experiências reparadoras, na qual a felicidade e a dor se alternam, programando a paz futura.Nem é o grupo da bênção, nem o élan da desdita.Antes é a escola de aprendizagem e redenção futura.Irmãos que se amam, ou se detestam, pais que se digladiam no proscênio doméstico, genitores que destacam uns filhos em detrimento dos outros, ou filhos que agridem ou amparam pais, são Espíritos em processo de evolução, retornando ao palco da vida física para a encenação da peça em que fracassaram, no passado.A vida é incessante, e a família carnal são experiências transitórias em programação que objetiva a família universal.Abençoa, desse modo, com a paciência e o perdão, o filho ingrato e calceta.Compreende com ternura o genitor atormentado que te não corresponde às aspirações.Desculpa o esposo irresponsável ou a companheira leviana, perseverando ao seu lado, mesmo que o ser a quem te vinculas queira ir-se adiante.Não o retenhas com amarras de ódio ou de ressentimento. Irá além, sim, no entanto, prossegue tu, fiel, no posto, e amando…Não te creias responsável direto na provação que te abate ante o filho limitado, física ou mentalmente.Tu e ele sois comprometidos perante os códigos Divinos pelo pretérito espiritual.O teu corpo lhe ofereceu os elementos com que se apresenta, porém, foi ele, o ser espiritual, quem modelou a roupagem na qual comparece para o compromisso libertador.Ante o filhinho deficiente não te inculpes. Ama-o mais e completa-lhe as limitações com os teus recursos, preenchendo os vazios que ele experimenta.Suas carências são abençoados mecanismos de crescimento eterno.Faze por ele, hoje, o que descuidaste antes.A vida em família é oportunidade sublime que não deve ser descuidada ou malbaratada.Com muita propriedade e irretorquível sabedoria, afirmou Jesus, ao doutor da Lei:“Ninguém entrará no reino dos céus, se não nascer de novo…"E a Doutrina Espírita estabelece com segurança:“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre — é a lei. Fora da caridade não há salvação.”

Pelo Espírito Joanna de Ângelis - Do livro: SOS Família, Médium: Divaldo Pereira Franco.
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ROMEIROS DO BEM
EVANGELHO DE JESUS
TODAS AS MANHÃS DE DOMINGO
DAS 8:30h às 10:30h
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sábado, 19 de junho de 2010

OS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA



Por: Francisco Valjuan Brito do Nascimento
valjuanx@hotmail.com

Veja esse texto que está no Evangelho Segundo o Espiritismo no Cap. XX


O reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de assalariar trabalhadores para a sua vinha. - Tendo convencionado com os trabalhadores que pagaria um denário a cada um por dia, mandou-os para a vinha. -Saiu de novo à terceira hora do dia e, vendo outros que se conservavam na praça sem fazer coisa alguma, - disse-lhes: Ide também vós outros para a minha vinha e vos pagarei o que for razoável. Eles foram. - Saiu novamente à hora sexta e à hora nona do dia e fez o mesmo. - Saindo mais uma vez à hora undécima, encontrou ainda outros que estavam desocupados, aos quais disse: Por que permaneceis aí o dia inteiro sem trabalhar? - É, disseram eles, que ninguém nos assalariou. Ele então lhes disse: Ide vós também para a minha vinha.
Ao cair da tarde disse o dono da vinha àquele que cuidava dos seus negócios: Chama os trabalhadores e paga-lhes, começando pelos últimos e indo até aos primeiros. - Aproximando-se então os que só à undécima hora haviam chegado, receberam um denário cada um. - Vindo a seu turno os que tinham sido encontrados em primeiro lugar, julgaram que iam receber mais; porém, receberam apenas um denário cada um. -Recebendo-o, queixaram-se ao pai de família, - dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora e lhes dás tanto quanto a nós que suportamos o peso do dia e do calor..
Mas, respondendo, disse o dono da vinha a um deles: Meu amigo, não te causo dano algum; não convencionaste comigo receber um denário pelo teu dia? Toma o que te pertence e vai-te; apraz-me a mim dar a este último tanto quanto a ti. - Não me é então lícito fazer o que quero? Tens mau olho, porque sou bom?
Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitos são os chamados e poucos os escolhidos.

Agora veja essa pergunta feita ao Consultor Max Gehringer da Revista época no ano de 2006

(*)Faço parte de uma equipe de 12 funcionários. Nosso chefe sobrecarrega alguns de nós, enquanto outros recebem menos trabalho. Só que todos nós ganhamos o mesmo. Isso não está errado?
JORGE, CUBATÃO, SP


Não, Jorge. Nem do ponto de vista legal (funções iguais devem ter salários iguais), nem do ponto de vista da produtividade. Existe uma regrinha interessante para a gestão de equipes. Todo chefe a conhece, mas a maioria dos subordinados a ignora. A regra diz: "Se há uma tarefa urgente a ser feita, ela deve ser dada ao funcionário que esteja cheio de trabalho, e não ao funcionário que tenha tempo sobrando. Essa é a garantia de que a tarefa será executada no prazo previsto". Evidentemente, deveria haver algum tipo de avaliação individual de desempenho, para premiar os mais eficientes. Se não há, restam dois consolos. (1) Os mais sobrecarregados são os melhores, e por isso são sobrecarregados. (2) Os sobrecarregados terão mais futuro que os acomodados. Mesmo que o presente possa dar a falsa impressão de que os sobrecarregados são ingênuos e os acomodados são espertos.

Agora responda você consegue ver relação entre essa Parábola e o conceito de produtividade empresarial demonstrada pelo consultor nessa resposta? Eu tirei as minhas conclusões e agora espero que ao Ler o Amigo também possa refletir naquilo que ele considere mais importante, dentro dos conceitos expostos tanto na parábola como no artigo de Max Gehringer e a relação entre os dois caso na sua opinião exista, um grande abraço!

(*) Revista Época Edição nº 424 de 3 de julho de 2006

sexta-feira, 18 de junho de 2010

NOSSO LAR O FILME - ESTRÉIA DIA 03 DE SETEMBRO 2010






Nota de Produção IV - Em Los Angeles
quinta, 27 de maio de 2010 às 19:39

Essa história já faz parte das “lendas da produção do filme Nosso Lar”, como diz o produtor executivo Luiz Augusto de Queiroz. Então, lá vai, no relato do diretor-roteirista Wagner de Assis, quando, em uma das várias viagens a Los Angeles, na busca por contatos e tentativas de viabilização do filme, eles viveram a inesquecível experiência.

“Era 10 de maio de 2008. Fazíamos uma reunião atrás da outra. Mostrávamos o livro e o projeto do filme Nosso Lar a tantas pessoas da indústria do cinema que as reações variavam do ‘quem é Jesus?’ a ‘porque vocês não fazem filmes de terror?’; outros, no entanto, ficavam emocionados, boquiabertos e absolutamente interessados no projeto. Nada concreto, no entanto, se materializara.

Num fim de tarde, o Luiz lembrou que existia em Los Angeles a sede da Self-Realization Fellowship, organização fundada pelo guru Paramahansa Yogananda, responsável pela difusão da ciência da Yoga na América no início do século XX.

Um lindo oásis de calmaria em meio à cosmopolita cidade, formado por um lago cercado de estações representantes de várias religiões (uma das buscas de Yogananda é a comunhão entre as diferenças). A principal delas é uma imagem de Jesus Cristo de braços abertos sobre um pequeno monte de onde escorre uma doce cachoeira. Outras traziam passagens de Francisco de Assis, Krishna, Buda, e, ainda, um pequeno memorial com parte das cinzas de Mahatma Gandhi. Tudo marcado por um silêncio que invadia a alma.

Na parte superior, um lindo templo cuja cúpula tinha pontas douradas emanava paz, beleza e tranqüilidade. Tentamos subir mas os monges logo nos informaram que o local estava fechado porque serviços religiosos da noite estavam em andamento – seria a comemoração pela memória do aniversário de Sri Yukterswar, o guru de Yogananda. Lamentamos, ainda insistimos um pouco, mas nada. O monge estava irredutível. Sem saída, resolvemos andar um pouco mais pelos demais caminhos de meditação.

Eis então que nos deparamos com um enorme portão de madeira maciça e uma tranca com chave. Dava acesso, através de uma estreita escada de pedra, à parte superior. Estava fechado, certamente. Nem pensamos em passar por ele. Quando seguimos adiante, um barulho peculiar e o ‘susto’: o portão simplesmente se abriu sozinho. Espaçou-se um pouco. E parou. Um segundo de hesitação nos olhares. Sim, era um convite.

Subimos. No caminho, ainda reparamos nos corvos que sobrevoavam as árvores por perto. Barulhentos. Negros e enormes.

O templo estava completamente vazio. Realmente, uma grande festividade estava sendo preparada, a julgar pelas lindas guirlandas de flores, pelos panos coloridos adornando-o, pela acuidade e limpeza de tudo. Entramos e contemplamos. Um momento lindo, luz de fim de tarde invadindo pelos cristais da cúpula, cheiro de tulipa no ar e, incrível, uma doce cítara sendo tocada em algum lugar daquele Universo (tempos depois descobri que era um sistema de som interno mesmo...)

Ao longo das paredes, e no altar principal, fotos de Gurus de linhagem nobre pareciam nos olhar com carinho e compaixão. ‘Reafirmamos internamente os sonhos que queríamos materializar’, lembra o Luiz.

Durante os cerca de 10 minutos que ficamos dentro do templo, ninguém passou por nós, ninguém entrou, ninguém nos viu. E os preparativos continuavam!

Na saída, pegamos o mesmo caminho. Estávamos alegres e renovados. Nesse momento, a apenas alguns metros à frente, uma enorme águia, que estimamos tivesse mais de 2 metros de largura de asa, deu um rasante inacreditável e capturou uma pequena cobra com suas patas. A cena rara, digna daqueles documentários sobre o mundo animal, deixou-nos absortos por alguns momentos. Começamos a falar sobre os símbolos que ela lhes ensinava.

Mas a coisa não parou por aí. Luiz lembrou de um poema do escritor indiano Rabindranath Tagore, que Yogananda gostava de cantar. Começou a cantarolar.

“Quem está no meu templo
Suas portas estão abertas
Suas luzes estão acesas
Como ave escura
As trevas voam pra longe”

De repente, enquanto descíamos a pequena escada, todos os corvos que estavam nas árvores começaram uma revoada por sobre nós. E, incrível, um a um, eles voaram para longe. Naquele dia, tivemos a certeza que o filme iria se tornar realidade.”

FONTE: http://www.facebook.com/note.php?note_id=392926588930&id=281241464902&ref=mf
value="http://www.youtube.com/v/PKIGF5ucbSo&hl=pt_BR&fs=1&">

VEJA NOVO MAKING OFF DE NOSSO LAR
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<a href="http://video.br.msn.com/?mkt=pt-br&from=PTBR_Reuters&vid=2f43c65f-777e-4eed-893d-b1dc70d1fcb7" target="_new" title="Exclusivo: &#39;Making of&#39; de &#39;Nosso Lar&#39;">Vídeo: Exclusivo: &#39;Making of&#39; de &#39;Nosso Lar&#39;</a>
NOSSO LAR: Do Livro ao Filme
Nosso Lar é o um dos livros - o mais vendido até hoje - psicografados pelo médium brasileiro Chico Xavier, que compõem uma coleção intitulada A Vida no Mundo Espiritual, atribuída ao espírito André Luiz. No movimento espírita brasileiro essa coleção é também conhecida como Série Nosso Lar.

Clássico da literatura espírita brasileira, Nosso lar é um romance que versa sobre os primeiros anos do médico André Luiz após sua morte, numa "colônia espiritual", espécie de cidade onde se reúnem espíritos para aprender e trabalhar entre uma encarnação e outra. O romance levanta questões acerca do sentido do trabalho justo e dignificante e da Lei de Causa e Efeito a que todos os espíritos, segundo o espiritismo, estariam submetidos.

A novelista Ivani Ribeiro teve o livro Nosso lar entre suas bases para escrever a novela A viagem, que até agora teve produzidas duas versões, ambas com sucesso e impulsionando a venda de literatura relacionada ao tema.

Nosso Lar, obteve o primeiro lugar entre os dez melhores livros espíritas publicados no século XX, segundo pesquisa realizada em 1999 pela "Candeia Organização Espírita de Difusão e Cultura"[1]).

http://sinuhesilvavieira.blogspot.com/2010/05/livro-e-filme-nosso-lar.html

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NOTAS DA PRODUÇÃO DE NOSSO LAR
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No dia 10 de março de 2005, ao entrarem na Federação Espírita
Brasileira para a primeira reunião sobre o filme Nosso Lar, o diretor Wagner de Assis e o ator Renato Prieto se sentiam como “navegadores do século XV que chegavam
aos governantes dizendo: - temos um sonho, uma vontade e a capacidade de navegar”.


Durante meses, outras reuniões foram necessárias para que os
propósitos, os processos e a forma fosse demonstrada – fazer um filme
à altura do livro, com apelo universal, em qualidade visual, com os
melhores profissionais possíveis onde quer que eles estivessem. E que
falasse a todos os públicos.

Os direitos de filmagem do livro Nosso Lar foram cedidos no final de
2005 pela Federação Espírita Brasileira para a Cinética Filmes e
Produções. Agora, havia uma história e um oceano à frente. Afinal,
navegar é preciso. E filmar também.


Uma história poderosa, lida, relida e estudada durante gerações. Um
médium missionário. Um espírito educador e libertário, disciplinado
e amigo. Um coordenador espiritual milenar. Um livro campeão de
vendas. Todos esses fatos e a responsabilidade de adaptá-la para o
cinema. Wagner de Assis resolveu ouvir o que os leitores tinham a
dizer. “Incontáveis” reuniões em centros espíritas, casas de amigos, fóruns de discussão.

O roteirista lembra que usou duas edições “de tanto escrever e mexer,
a primeira, aquela edição de capa rosa do início da década de 80,
simplesmente desmontou”.

Até que as escolhas começaram a ser feitas. Momentos de dor. De
criação. Carpintaria dramática. Madrugadas insones. “O roteirista vê
o filme antes de todo mundo”, lembra Wagner. E a emoção ao colocar o
“fade out final” pela primeira vez. “Chorei pacas”, ele recorda.
Corre-se uma maratona para escrever. E mais dez para reescrever.
Foram dez tratamentos de roteiro ao longo de 3 anos. Mas nada como
aquela primeira versão, finalizada no dia 30 de abril de 2006...



APRESENTAMOS Atores e Diretores do filme Nosso Lar no 3º Congresso Espírita Brasileiro EM 16 DE ABRIL DE 20100000000 NA FEB EM BRASÍLIA/DF e uma reportagem no Jornal do SBT
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---> TRAILER OFICIAL de " NOSSO LAR "

NOSSO LAR é uma adaptação do livro homônimo, um best seller, psicografado pelo Médium Chico Xavier. Estréia nos cinemas do Brasil no dia 03 de setembro 2010

SINOPSE:

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A trajetória de um médico pelo mundo espiritual.

Após a morte do seu corpo físico, famoso médico acorda no mundo espiritual e vai viver numa colônia que paira sobre a Terra, onde terá que aprender novos valores morais e vencer a saudade da família na Terra. Adaptação para o cinema do livro homônimo escrito por Chico Xavier.




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Click nas Fotos para Ampliar
Equipe do Filme
Realização das Últimas Cenas do Filme

Estrelando:
Renato Prieto como André Luiz, Paulo Goulart, Othon Bastos, Ana Rosa, Werner Schunemann, Rosane Mulholand.






Fernando Alvez Pinto, Rodrigo dos Santos, Nicola Siri, Helena Varvaki, Clemente Viscaíno, Lisa Fávero, César Cardadeiro, Aracy Cardoso.








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Nosso Lar [Em Produção]
(Nosso Lar, Brasil, 2010)

Tipo: Longa-metragem / Colorido
Produtora(s): Cinética Filmes e Produções
Diretor(es): Wagner de Assis
Roteirista(s): Warner de Assis
Trilha Sonora: Phillip Glass
Direção de fotografia:Ueli Steiger, ASC.
Efeitos Visuais:Lon Molnar (Intelligent Creatures)
Produzido por: Iafa Britz Prêmios
Produtor Executivo Luiz Augusto de Queiroz
Produtora Executiva : Elizabeth Marinho Dias
Co-produtor executivo: Luiz Claudio Barbosa
Produtor associado: USA Harold Apter
Maiores Informações acessem:
www.nossolarofilme.com.br/
http://twitter.com/nossolarofilme
http://www.facebook.com/profile.php?id=529918320&ref=pymk#/?ref=home
http://home.myspace.com/index.cfm?fuseaction
http://www.orkut.com.br/Main?uid=5689329954718436835#Profile?uid=5689329954718436835
EQUIPE DE FIGURINO DO FILME "NOSSO LAR"

Produtores comentam filme Nosso Lar (2010) em visita a FEB

BOLETIM TV CEI-> Entrevista com Luiz Augusto de Queiroz, Diretor do Banco BRJ que Investe no Filme através do FUNCINI
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Fotos da Equipe de Filmagem e Elenco

- Elenco e equipe de filmagem
- Espírito Obsessor de André Luiz
- Nosso Lar “ in Blue “
- Turma de Maquinária Elétrica e Platô

CLICK NAS FOTOS PARA AMPLIAR














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REPORTAGENS SOBRE CONSTRUÇÕES DE CENÁRIOS
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Clic na Imagem para Ampliá-la

A cena filmada neste espaço é do momento em que André chega ao hospital da colônia NOSSO LAR, depois de um longo período no Umbral

CENÁRIOS DO FILME " NOSSO LAR "
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Mário Cesar Filho
Atividade: Comunicações ou mídia
Profissão: jornalista
Local: Rio de Janeiro : Brasil
Blog:http://rascunhopassadoalimpo.blogspot.com


Em meio à rotina do trabalho, algo interessante aconteceu esta semana. No prédio em que trabalho, distante do centro urbano, reparei nas últimas semanas uma movimentação de operários construindo uma espécie de cenário. E na última segunda-feira percebi que estava certo. A foto acima representa um dos cenários de um filme que está sendo rodado. Trata-se da filmagem de Nosso Lar, baseado no livro espírita homônimo, psicografado por Chico Xavier através do espírito André Luiz.
Quem conhece este livro, sabe que é uma das obras mais importantes para compreensão do mundo espiritual, e assim da Doutrina Espírita. Publicada em 1944, é a primeira de uma série de obras psicografadas de André Luiz.
Confesso que fiquei feliz em presenciar de perto este momento, por dois motivos. Primeiro que sou apaixonado pelo universo do cinema, e vejo com muitos bons olhos o cinema nacional voltando a fazer sucesso. Segundo porque vejo com entusiasmo a oportunidade de transformar em filme (de grande produção por sinal) uma história fantástica que narra o dia-a-dia da maior colônia espiritual do Brasil, com milhões de espíritos desencarnados, apresentado por um espírito de luz como André Luiz. Na verdade, o próprio conta a sua história de como ele chegou a esse ambiente, nos desvendando o universo espiritual.
Além de tudo isso, como que “por acaso”, esbarrei na entrada do banheiro com o ator Renato Prieto, que interpreta no filme André Luiz. Muito simpático, este ator é bastante reconhecido no meio espírita principalmente pelo seu trabalho de divulgação da doutrina através de suas belas e emocionantes peças, entre elas Além da Vida (que tive o privilégio de assistir), E a vida continua, e o próprio Nosso Lar.
Ele me contou que o filme é uma produção americana (não chegou a mencionar o nome, mas desconfio que seja Fox Filmes), com a maioria da equipe, portanto, estrangeira, mas com elenco nacional, incluindo ele. É gratificante saber que existe interesse estrangeiro (no caso a Fox) em querer filmar uma história espírita e nacional, já que se baseia no livro de Chico Xavier.
A produção realmente impressiona pela sua estrutura, com número de profissionais envolvidos, equipamentos utilizados etc. Uma boa produção, um elenco excelente e uma história fantástica são elementos fundamentais para acreditar que este é um filme que promete! E espero conferir o mais breve o resultado final na tela grande.

fonte: http://rascunhopassadoalimpo.blogspot.com
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NOTA DE ESCLARECIMENTO:
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--> Quem é Mário Cesar Filho

É o jornalista feitor da Matéria e autor da foto do "Cenário do Hospital do Filme Nosso Lar".

Veja matéria em seu blog: http://rascunhopassadoalimpo.blogspot.com

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O Administrador deste Blog "TRILHAS" http://valintim.blogspot.com é GERALDO MOTA VALINTIM e não é jornalista.

Atendendo ao pedido de um dos integrantes do Filme NOSSO LAR, que não quis identificar-se, refez esta matéria fazendo constar apenas informações sobre a produção do filme: NOSSO LAR.

Pede desculpas ao jornalista MÁRIO CÉSAR por " interpretações equivocadas " em alguns comentários sobre esta matéria.

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CONSTRUÇÃO DO AEROBUS DE NOSSO LAR“ _____________________________________________


Filme brasileiro será baseado no livro psicografado Nosso Lar, de Chico Xavier.

Débora Ertel/Da Redação

Novo Hamburgo 21/08/2009 - Em breve o talento de um artista hamburguense será conhecido na tela dos cinemas de todo o Brasil. Alvoni Nissola da Silveira, 51 anos, foi o responsável pela construção do ônibus espacial que irá compor o cenário do longa-metragem brasileiro Nosso Lar. O filme é baseado no livro Nosso Lar, psicografado por Chico Xavier pelo espírito do médico André Luiz. Embora o meio de transporte intergalático não se movimente, seu tamanho é real. Com a ajuda de dez colaboradores, o artista precisou de dois meses e meio para fazer o aerobus de 14 metros de comprimento, três de largura e lugar para 34 passageiros. A peça foi produzida com 95% de fibra de vidro e 5% de madeira.

A equipe de trabalho não teve moleza, em ação de segunda à sexta-feira, das 8 às 22 horas, aos sábados e algumas vezes até aos domingos. Na noite de quarta-feira um guincho colocou a obra de arte, construída em um galpão do bairro Boa Saúde, no caminhão. Hoje ao meio-dia o equipamento, com cerca de três toneladas, deverá chegar numa fazenda da capital do Rio de Janeiro e aguardar pelas gravações.
Concurso
Silveira, além de construtor de projetos, é técnico em fiberglass e designer, é especialista em metalurgia e tornearia e amante de carros antigos. A experiência de 27 anos, aliada ao detalhismo adquirido na restauração de veículos com fibra de vidro, fez com que o hamburguense vencesse o concurso para construir o ônibus espacial. Segundo ele, seu trabalho foi descoberto por meio da internet. "Quando eu vir o aerobus no cinema será muito gratificante", comenta. Enquanto isso, ele já trabalha em outros projetos. Um é a conclusão da restauração de um Shelby Cobra e o outro é a tratativa para construir uma cabine de avião, que será usada para simulação de voos.
FONTE: http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-501,cd-212807.htm
-->Clique na Foto para Ampliá-la

Foto:Diego Vara
Ônibus espacial "invade" BR-116
Pesando cerca de três toneladas, a peça levou quase três meses para ficar pronta

Peça fará parte de longa-metragem inspirado em livro psicografado por Chico Xavier
Quem passou nesta quarta-feira pela BR-116, em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, deparou com uma cena inusitada. Uma réplica de um ônibus espacial com 14 metros de comprimento e 10 metros de largura, rebocado por uma carreta, se deslocava pela rodovia em direção ao Rio de Janeiro.
A peça, produzida em solo gaúcho, fará parte das filmagens do longa-metragem inspirado no livro psicografado por Chico Xavier, chamado Nosso Lar.
Pesando cerca de três toneladas, a peça levou quase três meses para ficar pronta. Produzida em um galpão no bairro Boa Saúde. A obra, produzida por Alvoni Nissola da Silveira, foi feita em madeira, fibra de vidro e acrílico e deve chegar ao Rio de Janeiro no final de semana.
ZERO HORA
FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a2624262.xml
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REPORTAGEM DO ESTADÃO EM 03 DE fevereiro de 2010
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Experiência espiritual traduzida em imagens

Previsão é que efeitos de Nosso Lar, baseado em Chico Xavier e dirigido por Wagner de Assis, estejam concluídos até março; estreia será em setembro
Luiz Carlos Merten


Cinéfilo que se preze deve se lembrar da obra-prima do autor japonês Hirokazu Kore-Eda, Depois da Vida. Após a morte, as pessoas são levadas a uma estação intermediária, na qual escolhem o momento de suas vidas que será recuperado para que elas o levem para a eternidade. Kore-Eda talvez não tenha lido Chico Xavier, e muito menos o primeiro dos 16 livros que lhe foram ditados pelo espírito de André Luiz, mas a essência é parecida. Nosso Lar mostra a primeira etapa da vida após a morte. Neste ano do centenário de nascimento de Chico, não é só a vida dele que ganha filme dirigido por Daniel Filho, com estreia prevista para a Semana Santa, quando se estará comemorando a data. Nosso Lar também vai chegar ao cinema, mas só em setembro.

No mês que vem, Lon Molnar conclui os efeitos de Nosso Lar e a previsão da produtora Iafa Britz, que assina o filme pela Cinética, empresa do diretor Wagner de Assis, é ter a primeira cópia pronta em maio, para trabalhar o lançamento, que deve ser um dos mais importantes do ano. Iafa inicia nova etapa profissional abandonando a Total Entertainment, que lança na sexta, no País, High School Musical - O Desafio. Não houve briga entre as partes que compunham a Total. "É o momento de eu seguir carreira-solo", diz Iafa, mas Nosso Lar ainda não tem a marca de sua produtora.

São pelo menos cinco anos de trabalho. Iafa ouviu do diretor que queria fazer este filme pela primeira vez em 2004 ou 2005. Não foi fácil adquirir os direitos do livro, mas as coisas começaram a se tornar viáveis quando a Fox embarcou no projeto. Para os padrões do cinema brasileiro, é um filme caro e os efeitos contabilizam cerca de 30% do custo - os mais caros da cinematografia nacional. Iafa explica que valeu a pena esperar. "Há cinco anos não tínhamos dinheiro nem a tecnologia necessária para fazer o filme com acabamento."

Ela conta que o precedente de Bezerra de Menezes, mesmo que ambos os filmes sejam diferentes, foi importante porque mostrou que há um público interessado nesse tipo de produção. Mesmo assim, evita o entusiasmo antecipado. Se o filme fizer milhões de espectadores, ótimo, mas será consequência da qualidade ou do apelo popular, até mesmo daquilo que Daniel Filho tiver conseguido emplacar com sua cinebiografia de Chico Xavier. "Essa história é muito rica e bonita. O filme fala de espiritualidade, de esperança. Não é um projeto comum e, por isso, conseguiu tantas parcerias. Lon (Molnar) se associou à gente, o compositor Philip Glass, também. Estamos muito gratos pela participação deles, mas estamos pagando aquilo que um filme caro brasileiro pode pagar."

Lon Molnar já havia conversado com o repórter pelo telefone, em dezembro, da sede de sua empresa no Canadá. Você pode saber mais sobre a Intelligent Creatures no site, http://www.intelligentcreatures.com/#People. Molnar admitiu que estaria cobrando, e gastando, muito mais se a produção fosse hollywoodiana, mas disse que o filme, em termos de invenção e acabamento, não ficará devendo nada aos demais que integram seu currículo, e um caso recente é o de Watchmen, de Zack Snyder. Ele adorou trabalhar com o universo de super-heróis de Snyder e acrescentou que o diretor não é apenas aberto a sugestões, mas também sabe o que quer e consegue motivar a equipe a fazer o que deseja. O caso de Nosso Lar é diferente. Ele chega a citar outro trabalho recente, Babel, de Alejandro González Iñárritu. "A base aqui também é real e a diferença é que estamos tratando de uma experiência espiritual visceral. Como traduzir isso em imagem?" Ele conta que um dos principais técnicos da companhia foi enviado ao Brasil para preparar, e acompanhar, a filmagem. "A escolha das locações foi muito importante. Muitas vezes a colocação da câmera ou o uso de azul como fundo já previa o efeito a ser aplicado posteriormente. Não se filma de qualquer jeito e depois aplica o efeito. Não é assim que funciona."

A produtora cita exemplos. "Quem leu o livro sabe a importância que assume a muralha no isolamento do mundo espiritual. A ideia inicial era construir uma muralha de três metros e depois trabalhá-la na pós-produção. Terminamos construindo uma muralha de 70 metros em Sagatiba e, mesmo assim, ela foi ampliada para cerca de 8.700 metros, criando um efeito impressionante." Quem conhece a Praça Paris, no centro do Rio, perto da Cinelândia, vai ter dificuldade para identificá-la como a base da entrada do "nosso lar", constituído pela governança e pelos ministérios. "Em toda parte, o conceito consistiu sempre em combinar áreas construídas com efeitos. Não posso ceder nenhuma foto da Praça Paris modificada porque os efeitos não estão concluídos e está com cara de 2-D. Mas depois me cobrem se esse material não estiver muito impressionante."

No telefone, Molnar admitiu que nunca havia visto, nem ouvido falar, de Depois da Vida, mas ficou curioso pelo trabalho do cineasta japonês e adorou os detalhes o fato de, no limite, o pedaço de vida que as pessoas escolhem após a morte virar uma metáfora do próprio cinema. Nosso Lar trata justamente do choque das pessoas na passagem para outras esferas. "Temos um elenco muito forte e eu seria irresponsável se começasse a destacar algumas participações, mas não resisto a enumerar duas. Renato Prieto faz o protagonista e é através dele que entramos nesse universo. Rosana Mulholland vai deixar todo mundo chapado. Ela é a personagem que se revolta com a morte e quer voltar. Acredito que seja a personagem mais passível de identificação e ela, além de belíssima, põe intensidade de arrepiar nas cenas."

Iafa Britz ainda está muito envolvida no processo de Nosso Lar, mas gostaria muito de acreditar que, se o filme estourar, como espera, as pessoas não reconheçam somente a importância e emoção do tema. "Essa equipe toda está ralando muito para fazer o grande filme que Nosso Lar merece. Chico Xavier foi um iluminado, todo mundo sabe. Daniel (Filho) filma o homem, Wagner (de Assis) resgata a obra. Essa obra merece ser vista pelo que carrega de compaixão, de possibilidade de entendimento. Os efeitos estarão lá, mas não para chamar a atenção. O que importa é a história." Foi o que também disse Molnar. "Quando o efeito se torna mais importante que o contexto, qualquer profissional sério vai achar que falhou. Queremos o melhor, mas não por exibicionismo. O que importa é a história, essa história."

COMENTÁRIOS


03/02/2010, Mário Cesar Filho
Tive o privilégio de ver de perto um dia de filmagem dessa grande produção. E tenho certeza que será um sucesso, não só pela linda história, mas pelo cuidado técnico! Depois do lendário "Ghost - Do outro lado da vida", Nosso Lar será um filme que vai surperar.

FONTE:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100203/not_imp505421,0.php
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TRILHA SONORA DE "NOSSO LAR "
______Philip Glass__________________________________________________


(Baltimore, 31 de janeiro de 1937) é um compositor americano e está entre os compositores mais influentes do final do século XX. Sua música é normalmente chamada de minimalista, embora ele não aprecie esta expressão.[1]
É um compositor muito prolífico tendo produzido inúmeros trabalhos entre óperas, sinfonias, concertos, trilhas sonoras para filmes e outros trabalhos em colaboração com outros músicos. Tem dois filhos e atualmente possui residência no estado de Nova Iorque nos Estados Unidos e na província da Nova Escócia no Canadá. É defensor da causa tibetiana.[1]
Obra
Entre as óperas produzidas por Glass podemos citar Satyagraha (1980) baseada na vida de Mahatma Gandhi[2] que inclui diversos mantras. Compôs também a ópera Itaipu (1989) referindo-se a usina de mesmo nome[3] que possui texto em guarani. Também é dele Days and Nights in Rocinha (1997) que foi escrita após uma visita de Glass a favela da Rocinha antes do Carnaval.[4]
Glass compôs trilhas sonoras para diversos filmes, começando por Koyaanisqatsi (1982), dirigido por Godfrey Reggio que está entre as trilhas sonoras mais influentes.[5] Podemos citar também como trabalhos na área de trilha sonora para filmes Mishima (1985),[5] Kundun (1997)[5] sobre o Dalai Lama, a trilha sonora dos demais documentários da trilogia Qatsi em Powaqqatsi (1988)[5] e Naqoyqatsi (2002), além de The Truman Show (1998)[5] que usou partes das trilhas de Mishima e Powaqqatsi e The Hours (2002)[5] o qual recebeu uma indicação para o Óscar.[6] Recentemente produziu a trilha para os filmes The Illusionist (2006)[5] e Notes on a Scandal (2006),[5] este último lhe rendendo uma indicação ao Óscar de melhor trilha sonora.[7]
Além de trabalhos sinfônicos, Glass também possui fortes ligações com rock e música eletrônica, sendo que o artista de música eletrônica Aphex Twin já colaborou com Glass.[8] Vários outros artistas foram influenciados por sua obra como Mike Oldfield, John Williams e bandas como a Tangerine Dream. Brian Eno inclusive confirma a influência que teve de Glass.
Possui um estúdio[9] freqüentado por artistas famosos como David Bowie, Lou Reed e Björk, chamado Looking Glass.[10]
Entre as influências que recebeu de outros artistas, podemos citar Ravi Shankar que mudou sua percepção da música indiana. O encontro deles ocorreu durante as filmagens de Chappacqua (1966), onde Glass escreveu juntamente com Shankar a trilha sonora para este filme. Em 1990 voltariam a trabalhar juntos em Passages.[11]
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Philip_Glass



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EFEITOS ESPECIAIS DE NOSSO LAR
_Lon Molnar__
__Intelligent Creatures _________________________________________




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'Nosso lar' completa ano de Chico Xavier• Ano de centenário de nascimento de Chico Xavier, maior expoente do espiritismo no Brasil, 2010 terá o lançamento de dois longa-metragens sobre ele nos cinemas.
Além da cinebiografia dirigida por Daniel Filho, que deve estrear em 2 de abril, os brasileiros verão em setembro o médium em "Nosso lar", adaptação do livro de mesmo nome psicografado por Xavier em 1944. Maior clássico da literatura espírita nacional, o romance - que acabou virando série - é contado sob o ponto de vista do espírito André Luiz, que, como um repórter, transmite suas impressões sobre o mundo espiritual pós-vida para Xavier.
Dirigido por Wagner de Assis ("A cartomante"), "Nosso lar" é rico em efeitos especiais. "O filme todo se passa em uma cidade espiritual chamada Nosso Lar, e o maior desafio foi a construção dessa cidade", explica a produtora do filme Iafa Britz. "Durante meses, nossa diretora de arte e um grupo de arquitetos se debruçaram sobre esse projeto, que é verdadeiramente arquitetônico. Depois, tudo foi recriado pelo pessoal dos efeitos especiais."
Para a fotografia e os efeitos especiais foram convocados profissionais internacionais, incluindo o diretor de fotografia Ueli Steiger (de "10.000 A.C", e "O dia depois de amanhã") e o supervisor de efeitos especiais Lev Kolobov, da empresa canadense Intelligent Creatures ("A caçada", "Babel" e "Watchmen"). No elenco, "Nosso lar" tem Renato Prieto, Othon Bastos, Ana Rosa, Werner Schunemann, Lu Grimaldi, Nicola Siri e Chica Xavier e Paulo Goulart - que também participa do longa de Daniel Filho.
Sobre a possibilidade de bater de frente com outra produção sobre Xavier nos cinemas neste ano, Britz afirma que "não tem concorrência". "Um filme é 'primo' do outro. 'Chico Xavier' sai em abril, e o nosso, em 3 de setembro. E são filmes muito diferentes. 'Chico' é baseado em uma biografia escrita por outro autor. 'Nosso lar' é uma adaptação de uma obra que foi escrita por ele, um livro que teve tiragem de 2 milhões de cópias e que, estatisticamente, foi lido por 16 milhões de pessoas", diz a produtora, envolvida no projeto desde 2005.
"Sabemos do potencial do filme e esperamos que ele atinja o público como um todo. Qualquer um pode gostar e se interessar por 'Nosso lar'. É uma história que pode ser contada não só para quem é espírita mas para qualquer um", conclui.
Nascido em 1910 no município de Pedro Leopoldo (MG) e morto em 2002 em Uberaba (MG), Xavier publicou mais de 400 livros em vida, todos eles, afirmava, psicografados através de conversas com espíritos. Estima-se que mais de 20 milhões de exemplares de sua obra já foram vendidos.
Fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=16&idnot=16872
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ENTREVISTA COM RENATO PRIETO
NA FOLHA ESPÍRITA
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ENTREVISTA COMPLETA SOBRE CINEMA ESPÍRITA EM 2010
http://valintim.blogspot.com/2010/02/2010-o-ano-das-producoes.html
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Nosso Lar
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O filme Nosso Lar, dirigido por Wagner Assis e com Renato Prieto no papel principal, retrata o primeiro livro psicografado por Chico Xavier com o espírito do médico André Luiz. Publicado em 1944, Nosso Lar conta a trajetória de André Luiz após seu desencarne, passando pelo Umbral e descrevendo a colônia espiritual que dá nome ao livro, até retornar à Terra para rever seus familiares.

FE – Como surgiu a ideia de levar ao cinema a história do livro Nosso Lar?
Renato Prieto – Eu já tinha sido procurado, devido ao projeto dos espetáculos que faço em teatro, para transformar essa série em vídeo, mas as coisas acontecem de acordo com o que a espiritualidade determina, na melhor hora. A produção desse filme é da Cinética Filmes, com a direção de Wagner Assis. Há muitas pessoas envolvidas no projeto, a própria FEB, na pessoa do Nestor Masotti. Acredito que, pela experiência no teatro, tenham pensado em mim para fazer esse papel.

FE – Como foi para você encenar o papel de André Luiz nesse filme?
Renato – Bom, acredito que eu tenha sido escolhido, além da familiaridade com as obras dele, por ter uma idade próxima da idade física de André Luiz. Precisei emagrecer 17 quilos, com acompanhamento médico. Veio a transformação, o estudo, o trabalho de pesquisa, os treinamentos, até chegar o momento em que estava fisicamente e artisticamente pronto para as filmagens, que duraram mais dois meses e meio.

FE – Você sempre fez o papel do espírito André Luiz no teatro. Como foi levar para o cinema? Houve diferenças?
Renato – Fiz vários espetáculos de textos ditados pelo André Luiz e psicografados por Chico Xavier, adaptados para o teatro. A visão é totalmente diferente. No teatro temos uma resposta imediata, o público está mais próximo, a emoção é mais direta, o ator sente o retorno na hora. Já no cinema, existe uma delicadeza mais pontual. Precisei me adaptar a muitas coisas, aprender outras, e foi uma experiência maravilhosa. Contei com o conhecimento e generosidade da produção, tive de estar atento e concentrado o tempo todo.

FE – O filme entra no circuito nacional em 3 de setembro, no ano em que comemoramos o centenário do nascimento de Chico Xavier. Podemos dizer que é um “presente” à memória de Chico?

Renato – Falar que é uma coincidência é o mesmo que pseudônimo de nossos amigos espirituais, que querem ficar ocultos. Acho que tudo se juntou, que houve uma boa conspiração nesse sentido para que houvesse o filme do Chico Xavier e a produção desse filme baseado em um best-seller. Não sei se exagero, mas acredito que essa obra seja uma das mais conhecidas escritas por Chico Xavier. Acho também que não peco no exagero se disser que André Luiz é um personagem dos mais conhecidos na Doutrina Espírita, falo personagem e não personalidade, que é o caso de Chico Xavier ou Divaldo Franco... O personagem André Luiz é de fama nacional. Acho que estrear neste ano, em que todas as coisas permeiam essa temática, me faz sentir extremamente agraciado, por poder participar de alguma forma na divulgação em larga escala de um assunto tão gratificante que é a Doutrina Espírita.

FE – Em sua opinião, o que o público pode esperar do filme Nosso Lar?

Renato – É um filme de imensa qualidade, tanto técnica quanto de efeitos especiais, com uma equipe técnica e atores escolhidos a dedo, e finalização e música espetaculares. Houve uma preocupação coletiva de realizar um trabalho a altura dessa grande obra. O público vai se sentir muito honrado de ser um adepto do Espiritismo e gostar de ver um filme de grande impulso para a difusão da Doutrina Espírita.
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FONTE: FOLHA ESPÍRITA
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ENTREVISTA COM FERNANDO ALVES QUE INTERPRETA "LÍSIAS" NO FILME
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Carlos Chagas (1879-1934)
Osvaldo Cruz (1872-1917
Faustino Esposei (1888-1931
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ANDRÉ LUIZ: O ESPÍRITO LUMINOSO
Em 1943, Chico Xa­vier vivia em Pedro Leopoldo (MG), sua cidade natal, quando foi contatado por um espírito que havia desencarnado no Rio de Janeiro. A entidade -- imaterial e cons­ciente de si, como todo espírito deve ser segundo as leis do es­piritismo -- disse ao médium que "ditaria" alguns livros. Chico perguntou quem ele era. E a resposta veio com outra pergun­ta: "Como é o nome do rapazinho que dorme aí no quarto ao lado?" Era uma referência ao sobrinho do médium, que se chamava André Luiz. "Então, doravante, será esse meu nome."

Começava ali uma longa par­ceria entre Chico Xavier e André Luiz. No decorrer dos 24 anos seguintes, entre 1944 e 1968, o médium mineiro psicografaria 16 obras cujo conteúdo lhe se­ria revelado por esse espírito. A primeira delas, Nosso Lar (FEB), hoje é um clássico -- o livro espírita de maior sucesso no Brasil, com quase 2 milhões de exemplares vendidos. De tão popular, acabou virando até fonte de inspiração para telenovelas. Acaba de ser adaptado para o cinema . E será para sempre conside­rado uma referência na literatura espírita brasileira.

Nosso Lar é um romance tobiográfico em que André Luiz narra seus primeiros anos de vida após a morte. A história se passa numa espécie de colônia espiritual, lugar onde os espíritos se reúnem para aprender e trabalhar entre uma encarnação e outra. A obra discute questões cruciais para a doutrina espírita, como o sentido significante do trabalho e a Lei de Causa e Efeito, a que todos, segundo o espiritismo, estariam submetidos. André Luiz, que nunca existiu, com esse nome, conta a experiência de se perceber fora do corpo, sentir-se preso a uma região de dor e escuridão -- o chamado umbral -- e entender-se, lenta e progressivamente, que a alma desencarnada tem funções importantes a cumprir.

Para os espíritas, a obra é uma revelação: uma das mensagens de consolação prometidas por Jesus à humanidade. "Essas mensagens divinas, que de tempos em tempos descem do céu para a Terra, modificando amplamente o cenário social e moral do mundo, são verdades aguardadas ansiosamente pelo coração humano", diz Lori Marli dos Santos, coordenadora do Instituto de Divulgação Espírita André Luiz, em Curitiba (PR).

Foi só depois de oito anos no umbral que André Luiz encon­trou a comunidade descrita em "Nosso Lar". Ali, descobriu que sua mãe e uma de suas irmãs esta­vam num plano mais elevado, enquanto o pai e as outras duas irmãs permaneciam em ciclos in­feriores. Ficou sabendo também que sua esposa havia se casado novamente, com um homem que estava adoecido. Como tinha sido médico em sua última encarnação, reaprendeu a exercer o antigo ofício. E tornou-se um espírito luminoso, capaz de atuar como doutor espiritual.

Especulações

Mas, afinal, quem teria sido André Luiz em sua vida passada? O espírito não fornece informações sobre encarnações anteriores, exceção feita à última. Sobre essa, revela apenas alguns detalhes em Nosso Lar. Os motivos para tanto mistério teriam sido dois: poupar seus herdeiros da exposição e evitar que essa discussão sobrepujasse a mensagem espiritual que ele tinha a apresentar.

Descontadas especulações sem qualquer fundamento, admite-se que André Luiz tenha sido um médico sanitarista, que viveu no Rio de Janeiro entre o final do século 19 e o começo do século 20.' Teria morrido jovem, provavelme nas décadas de 1920 ou 1930, com idade na faixa dos 40 anos. "Filho de pais talvez excessivamente generosos, conquistara meus títulos universitários sem maior sacrifício, compartilhara os vícios da mocidade do meu tempo, organizara o lar, conseguira ffilhos, perseguiria situações estáveis que garantissem a tranquilidade econômica do meu grupo familiar", descreve o espírito na obra psicografada por Chico Xavier. "Mas, examinando atentamente a mim mesmo, algo me fazia experimentar a noção do tempo perdido, com a silenciosa acusação da consciência."

Alma rubro-negra

Com base nessas informações, três hipóteses são as mais cogi­tadas. A primeira delas sugere que André Luiz pode ter sido em sua última encarnação o médico sanitarista Carlos Chagas (1879-1934), famoso por ter descoberto o protozoário Trypanosoma cruzi -- agente causador da doença de Chagas. Para alguns especialistas no assunto, entre­tanto, a personalidade de um não combina com a do outro. Chagas era um sujeito ocupado demais com suas pesquisas, que vivia alheio aos problemas da vida cotidiana. André Luiz, por outro lado, parece ter sido um homem essencialmente prático.

A segunda hipótese aponta para outro sanitarista histórico: Osvaldo Cruz (1872-1917), pioneiro no estudo de doenças tropicais. Mas, de novo, os estudiosos iden­tificam discrepâncias de personalidade. Embora fosse um homem da ciência, Cruz era religioso, enquanto André Luizz admite em "Nosso Lar" que tratava religião como mero com­promisso social.

Para muitos espíritas, a tercei­ra hipótese é a mais plausível de todas: André Luiz teria sido o neurologista Faustino Esposei (1888-1931, ilustração abaixo). Oriundo de uma tradicional famí­lia carioca, ele deu aulas de neu­rologia e psiquiatria na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Presidiu o Clube de Regatas do Flamengo três vezes, entre 1920 e 1928. E seu temperamento, dizem os defensores da tese, coincidia com o do médico cujo espírito foi parceiro de Chico Xavier. "A con­duta vibrante, a jovialidade, a inteligência, a perspicácia... Faus­tino Esposei e André Luiz tinham todas essas características em comum", afirma Lori.

A coordenadora do instituto espírita acredita que dificilmen­te saberemos quem realmente foi André Luiz. Mas as compa­rações com o ex-presidente do Flamengo, pelo menos, rendem histórias bem-humoradas entre os seguidores do espiritismo. "Em nosso mural de recados na internet, certa vez nos deparamos com uma mensagem posta por um jovem que dizia assim: se André Luiz fosse vascaíno, não teria passado tantos anos no umbral."

POR TIAGO CORDEIRO DESIGN MICHELE KANASHIRO
ILUSTRAÇÃO CAVANI ROSAS E MURILO MACIEL

A partir da revista "Aventuras na História - Espiritismo". Aquira o exemplar na Loja Abril

fonte
http://www.partidaechegada.com/2010/04/andre-luiz-o-espirito-luminoso.html